Na minha deslocação ao Porto tive a oportunidade de visitar a baixa da cidade e ouvir os moradores que resistem.
O direito à cidade não pode ficar apenas nas páginas da Constituição da República Portuguesa, é preciso uma intervenção decidida dos poderes públicos e, naturalmente, do Presidente da República. Neste mandato, em momentos decisivos, os inquilinos não foram defendidos.
É preciso eleger um Presidente da República empenhado em cumprir o preceito constitucional que é o direito a uma habitação digna para todos.